Espetáculo será montado pelo renomado diretor italiano Stefano Poda e estreia no Theatro Municipal em 10 de setembro; Temporada segue nos dias 11,13,14 e 15. |
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SERVIÇO Fundação Theatro Municipal de São Paulo apresenta: Balé da Cidade de São Paulo em Titã Stefano Poda, direção, coreografia, cenário, desenho de luz e figurino
10/09 sáb 20h/ 11/09 dom 17h / 13/09 ter 20h / 14/09 qua 20h/ 15/09 qui 20h Theatro Municipal de São Paulo Capacidade: 1.500 lugares Duração: 70 minutos Ingressos: De R$ 25 a 90 (com meia-entrada para aposentados, maiores de 60 anos, professores da rede pública e estudantes) Vendas na bilheteria do Theatro Municipal e no site compreingressos.com |
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* Programação sujeita a alterações.
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Theatro Municipal de São Paulo |
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Bilheteria do Theatro Municipal
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TEXTOS DE APOIO BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO O Balé da Cidade de São Paulo foi criado em 07 de Fevereiro de 1968, com o nome de Corpo de Baile Municipal. Em 1974 sob a direção Antonio Carlos Cardoso, a companhia assumiu o perfil de dança contemporânea que mantém até hoje. A partir daí tornou-se presença destacada no cenário da dança sul-americana, marcando época por inovar a linguagem e mostrar ao público um elenco afinado. Em 25 de Setembro de 1981 passou a se chamar Balé da Cidade de São Paulo. A bem sucedida carreira internacional da companhia teve início com sua participação na Bienal de Dança de Lyon, França, em 1996. Desde então suas turnês europeias têm sido aclamadas tanto pela crítica especializada quanto pelo público de todos os grandes teatros onde se apresenta consagrando-a no cenário mundial da dança. Desde 2001, a atuação do Balé da Cidade de São Paulo se estende também em programas de formação de plateia e de ações culturais paralelas, principalmente em mostras didáticas pela cidade de São Paulo, partilhando seu patrimônio artístico com a população da cidade. A longevidade do Balé da Cidade de São Paulo, o rigor e padrão técnico de seu elenco e equipe artística, atraem os mais importantes coreógrafos brasileiros e internacionais interessados em criar obras para seus bailarinos e artistas. ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL DE SÃO PAULO A formação da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo remonta a 1921, dez anos após a inauguração do Theatro Municipal, por meio da Sociedade de Concertos Sinfônicos de São Paulo. Em mais de 90 anos de história, a Orquestra tocou sob a regência de maestros como Mstislav Rostropovich, Ernest Bour, Maurice Leroux, Dietfried Bernett, Kurt Masur, além de Camargo Guarnieri, Armando Belardi, Edoardo de Guarnieri, Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Sergio Magnani, além de vários compositores regendo suas obras, como Villa-Lobos, Francisco Mignone e Penderecki. Solistas de renome se apresentaram com o grupo, como Magda Tagliaferro, Guiomar Novaes, Yara Bernette, Salvatore Accardo, Rugiero Ricci, dentre muitos outros. Desde o início de 2013 a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo tem como diretor artístico o maestro John Neschling.
IRACITY CARDOSO DIRETORA ARTÍSTICA DO BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO Formada pela Escola de Dança de São Paulo, teve sua primeira experiência internacional como bailarina em 1964/67, na Alemanha, França e México. Foi professora do Ballet Stagium. Em 1980 foi assistente de direção e bailarina no Ballet Du Grand Theatre de Genebra. Oito anos depois se tornou Diretora Artística Adjunta. Depois de 1996 passou a trabalhar como Diretora Artística do Ballet Gulbenkian em Portugal. Retornou ao Brasil e em 2006/07 assumiu o posto de Assessora de Dança da SMC de SP, onde reativa o Centro de Dança da Galeria Olido. De 2008 a 2012, atuou como Diretora Artística Fundadora da São Paulo Companhia de Dança. Desde 2013 é diretora Artística do Balé da Cidade de São Paulo.
EDUARDO STRAUSSER REGÊNCIA Desde agosto de 2014, Eduardo Strausser é assistente do maestro John Neschling e regente residente do Theatro Municipal de São Paulo. Nesta temporada, Strausser regeu La Bohème, de Puccini; , e regerá Elektra, de Richard Strauss; , e Fosca, de Carlos Gomes. No Theatro Municipal de São Paulo, dirigiu grandes artistas, como Gregory Kunde, Vitalij Kowaljow, Andrei Bondarenko, Lana Kos e Svetlana Aksenova. Regeu orquestras como a Kurpfälzischen Kammerorchester, de Mannheim, a Orquestra Sinfônica de Berna, a Südwestdeutsche Philharmonie de Konstanz, a Berliner Camerata e o Festival de Cordas de Lucerna; com a Meininger Hofkapelle, dirigiu A Flauta Mágica, de Mozart. Este ano, Strausser fez sua estreia com a Orchestra Filarmonica del Teatro La Fenice, de Veneza, estreará e no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, e retornará à Berliner Camerata e ao Teatro Verdi de Padova. Entre 2012 e 2014, foi diretor artístico da Orchesterverein Wiedikon e da Kammerorchester Kloten, em Zurique. Nascido em São Paulo, em 1985, Strausser estudou na Zürcher Hochschule der Künste, onde recebeu com distinção os títulos de mestre e especialista na classe do renomado Professor Johannes Schlaefli. Em 2007, passou o verão em Kürten, Alemanha, onde estudou análise e interpretação com Karlheinz Stockhausen. Participou de masterclasses com Bernard Haitink e David Zinman, na Suíça, e com Kurt Masur, em Nova York. Em 2008, foi selecionado para participar do prestigiado Fórum Internacional de Regentes do Ferienkurse für Neue Musik em Darmstadt, onde teve a oportunidade de trabalhar com compositores como György Kurtág e Brian Ferneyhough.
STEFANO PODA DIREÇÃO CÊNICA, CENOGRAFIA, FIGURINOS, Stefano Poda conta com uma centena de montagens, marcadas por um estilo único, original e contemporâneo. Para dar à interpretação operística a unidade estética e conceitual de um teatro fundado na totalidade das artes e visando uma percepção integral, plástica e rica de imagens, Stefano Poda se ocupa das diversas dimensões de suas montagens: direção, cenografia, figurino, iluminação e coreografia. Em 2014, Stefano Poda assinou a inauguração do 77° Festival do Maggio Musicale Fiorentino, com a nova produção deTristão e Isolda de Richard Wagner, sob a regência de Zubin Mehta. Em 2015, concebeu Fausto no Teatro Regio de Turim (numa coprodução com a Israeli Opera de Tel Aviv e da Ópera de Lausanne), Otello na Ópera de Budapeste, Nabucco no Teatro Verdi em Trieste, Andrea Chénier na Ópera Nacional da Coréia. Em 2016, prepara Ariodante no Ópera de Lausanne; Elisir d’Amore no Ópera Nacional de Rhin; Titã e Fosca no Theatro Municipal de São Paulo. Entre suas muitas produções, destacam-se Thaïs no Teatro Regio de Turim, em 2008, gravada pela RAI/Arthaus; Falstaffna Opéra Royal de Wallonie-Liège, em 2009, transmitido ao vivo em 200 cinemas nos EUA e na Europa (RAI/ Dynamic); Il Concilio dei Pianeti de Albinoni com o Solisti Veneti (Unitel); La Forza del Destino, abertura da temporada do Teatro Regio de Parma, em 2011, (Unitel) e do Festival Verdi de 2014; Il Trittico de Puccini, no Teatro Colón de Buenos Aires, em 2011; Leggenda no Teatro Regio de Turim e festival MITO, em 2011; Maria Stuarda na Ópera de Graz, em 2012, e na ABAO de Bilbao, em 2013; Il Trovatore para abertura do Festival Herodes Atticus em Atenas, em 2012; Atilla no St.Galler Festspiele, em 2013; Don Carlo na abertura da temporada 2013/14 do Theater Erfurt. |
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Balé da Cidade de São Paulo faz grandiosa e rara montagem da 1ª Sinfonia de Mahler
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Balé da Cidade de São Paulo faz grandiosa e rara montagem da 1ª Sinfonia de Mahler
02/09/2016 19:27 em Arte
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