A Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto (ACIRP) acredita que a saída da Base Avançada do Ibama no município será prejudicial à economia e especialmente à preservação do meio-ambiente de toda região.
Por isso, a ACIRP, assim que tomou conhecimento da possível saída da unidade, entrou em contato com políticos e autoridades locais para que todos se mobilizassem – o que já está sendo feito, nas esferas municipal, estadual e federal.
De acordo com o Censo de 2010, a base atende 3,5 milhões de pessoas de 84 municípios, além de estados como Minas Gerais e Goiás. São cerca de 300 empresas com potencial de exportação sujeitas a controle do Ibama.
Ocupamos uma área abrangente, populosa, de economia ativa, com um aeroporto passível de se tornar internacional, atravessada por rotas comerciais e de intenso tráfico de veículos.
Empresas que necessitam do Ibama para regulamentar suas transações levariam mais tempo e passariam por mais burocracia para obter documentos, caso a saída se concretize. Acima disso, a fiscalização para combater ilegalidades ficaria extremamente desfalcada, beneficiando traficantes e outros bandidos.
Além das autoridades e políticos, solicitamos o engajamento de todo empresariado local e demais representantes da sociedade civil para que o Ibama permaneça em Ribeirão Preto.