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MARE NOSTRUM novo filme de RICARDO ELIAS estreia dia 04 de outubro
18/09/2018 20:43 em Cinema

Silvio Guindane, Ricardo Oshiro, Carlos Meceni e Lívia Santos são protagonistas do longa rodado em São Paulo, Santos, Praia Grande, Monguaguá, Itanhaen e Atibaia

 

Mare Nostrum é a inscrição que está na bandeira da Praia Grande, cidade do Litoral sul Paulista, onde localiza-se o terreno do filme

 

 

Fotos | Cartaz: http://goo.gl/wr8wfF

Trailer: http://youtu.be/eY7blytWNqw

 

Mare Nostrum, terceiro longa de Ricardo Elias, marca o reencontro do diretor com o ator Silvio Guindane e com a produtora RAIZ Produções. Eles já haviam trabalhado juntos em De Passagem, vencedor dos principais prêmios do Festival de Gramado 2003 e do prêmio do público da Mostra Internacional de SP, no mesmo ano. O ator Carlos Meceni participa dos três filmes de Ricardo.

 

Mare Nostrum conta a história de Roberto (Silvio Guindane) e Mitsuo (Ricardo Oshiro), que acabam de voltar ao Brasil sem dinheiro e sem perspectiva de trabalho. Roberto, jornalista, vem da Espanha, desempregado, e Mitsuo, do Japão, após perder tudo no tsunami. Os dois enfrentam os desafios de reconstruir suas vidas, que se cruzam por causa de um terreno negociado por seus pais há 29 anos.

 

Aílton Graça faz uma participação especial como João Vianao falecido pai de Roberto. César Mello, Vera Mancini, Edson Kameda, Teka Romualdo, Victoria Blat e Maya Hasegawa completam o elenco de Mare Nostrum. A estreante Lívia Santos, que interpreta a filha de Roberto, foi escolhida em teste com mais de 50 crianças, e os atores asiáticos do longa fazem parte do coletivo Oriente-se, que é contra o "wash face". O casting é de Mariana Guarnieri, a fotografia é de Helcio Alemão Nagamine e a música, de André Abujamra.

 

Mare Nostrum faz uma homenagem à seleção do Brasil da Copa de 1982 e, em especial, à figura do Dr. Sócrates, lendário jogador do Corinthians, por quem Roberto, personagem de Silvio Guindane, tem grande admiração.

 

 

 

MARE NOSTRUM

Brasil, 2018, 101 min, cor.

 

Direção: Ricardo Elias

Roteiro: ? Ricardo Elias, Eneas Carlos e Claudio Yosida

Produtor | Produtor Executivo: Fernando Andrade

Diretor de Fotografia: Hélcio Alemão Nagamine ABC

Diretor de Arte: Ana Mara Abreu

Música original: André Abujamra

Montagem: Willem Dias

Distribuição: Imovision

Elenco: Silvio Guindane, Ricardo Oshiro, Carlos Meceni, Lívia Santos, Ailton Graça, César Mello, Vera Mancini, Edson Kameda, Maya Hazegawa, Teka Romualdo, Naruna Costa

 

 

 

Sobre o diretor Ricardo Elias

O diretor de documentários e curtas-metragens, que estreou com o premiado longa De passagem (2003) - melhor filme, diretor, roteiro, ator coadjuvante e prêmio da crítica no Festival de Gramado, formou-se em Cinema pela Escola de Comunicação e Artes da USP. Dirigiu os curtas Derrube Jack (1993), Lumpet (19994) e o média-metragem Um filme de Marcos Medeiros (1999), eleito o melhor documentário no Festival de Brasília e ganhador do prêmio especial do júri no Festival de Gramado. Dirigiu programas para diversos canais de televisão, como TV Globo, TV Cultura, TV Escola e Canal Futura. Seu segundo longa, Os 12 trabalhos (2006), ganhou o terceiro prêmio Coral no Festival de Havana, melhor filme latino no Festival de San Sebastian e o prêmio de melhor ator para Sidney Santiago, no Festival do Rio.

 

Sobre o ator Silvio Guindane

Silvio Guindane estreou no cinema aos 11 anos de idade, no longa Como Nascem Os Anjos (1996), de Murilo Salles, que lhe rendeu um Kikito no Festival de Gramado e o Troféu Candango no Festival de Brasília. Trabalhou com Cacá Diegues, diretor de Orfeu, O Maior Amor do Mundo e produtor de Cinco Vezes Favela; com Sergio Bianchi, em Quanto Vale ou é Por Quilo? e Jogo das Decaptações ; com Sandra Werneck em Sonhos Roubados; Sergio Rezende – Em Nome da Lei; Julia Rezende, em Como É Cruel Viver Assim; com Ricardo Elias, em De Passagem e Mare Nostrum e muitos outros.

Na TV, participou de telenovelas nas emissoras Globo e Record, e séries na TV Brasil, incluindo A Turma do Pererê, de Ziraldo; participou de produções no Canal Futura e na Fundação Roberto Marinho, nos programas Escola Legal, Alô, vídeo escola, Energia, Escola do rádio e Globo ciência. No Multishow, atuou em vários projetos, como a minissérie Acerto de Contas, da qual foi criador e roteirista e, na FOX, atuou na série Um Contra Todos, de Breno Silveira. Atualmente integra o elenco da novela Orgulho e Paixão, exibida pela TV Globo.

No teatro, Guindane foi autor e diretor de Após a chuva (2007) e Quanto tempo da vida eu levo para ser feliz, (2011), além do musical Ceará Show (2016). Assinou a idealização e a curadoria do "Projeto Plínio Marcos 80 anos", realizado no SESI/SP em 2015.

 

Sobre o ator Ricardo Oshiro

Ricardo Oshiro se formou na Escola de Propaganda e Marketing, onde teve uma pequena aproximação com teatro até entrar no grupo Tangerina, liderado por Dan Stulbach e Fabio Herford, no final dos anos 1990, participando das montagens Rei Lear e Capitão Fracassa. Estudou na Escola Macunaíma e, em meados de 2000, entrou para a Cia. Os Tios do Teatro. Fez Casting, com o ator Caco Ciocler e atuou na web serie Mina e Lisa, do diretor Helio Ishii.

No cinema, fez Corações Sujos (2011), de Vicente Amorim e Super Pai (2015), de Pedro Amorim. Criou a LAO – Liga dos Atores Orientais e integra o coletivo Oriente-se, que é contra o wash face.

 

Sobre o ator Carlos Meceni

Iniciou carreira no Teatro de Arena de São Paulo na década de 70, onde participou dos espetáculos Arena Conta Zumbi e Arena Conta Tiradentes, da qual foi protagonista. A partir daí seguiu-se uma trajetória de mais de cem espetáculos, ora como ator, ou diretor, ou ainda como autor. Construiu três teatros na cidade de São Paulo, foi fundador da Cooperativa Paulista de Teatro, presidente da Aptij, Apetesp e do Canal Comunitário de Televisão. Tem alguns de seus textos montados fora do país, como o premiadíssimo A Praça de Retalhos e Zum ou zois. Já atuou em mais de 20 filmes, com destaque para Ação entre Amigos, de Beto Brant; Bellini e a Esfinge, de Roberto Santucci; Real – O Plano por trás da história, de Rodrigo Bittencourt, entre outros. Na TV, participou de várias séries, - AugustaO MecanismoPrata da CasaFDP, Carandiru, Outras histórias, e também de novelas, como A Favorita e Pé na Jaca.

 

Sobre o produtor Fernando Andrade

Fernando Hernandes de Andrade tem experiência acadêmica e profissional nas áreas de cinema e música, tendo se formado na Berklee College of Music, em Boston - EUA, em 1994. O primeiro trabalho em cinema ocorreu em 1978, com a produção do filme Alice, dirigido por João Batista de Andrade. É produtor e produtor executivo dos longas MARE NOSTRUM (2018), de Ricardo Elias; A Tropa de Trapo na Selva do Arco-Íris (2018), de Alex Colls em coprodução com a Espanha, em lançamento no Brasil; Invasores (2015), de Marcelo Toledo; O Grande Kilapy (2013), produção luso-brasileiro-angolana dirigida por Zezé Gamboa; Cubatão – A Volta do Guará Vermelho (2011), de João Batista de Andrade; A Guerra dos Vizinhos (2009), de Rubens Xavier. Para a TV, também foi produtor e produtor executivo do telefilme Invasores (2013), de Marcelo Toledo, exibido na TV Cultura, e da mini-série Descalço Sobre a Terra Vermelha (2014), de Oriol Ferrer, em coprodução com a Espanha e ganhadora de prêmios como o Gold Medal - melhor minissérie no NEW YORK FESTIVAL WORD'S BEST TV & FILMS AWARDS – 2014 e do Prêmio de melhor filme para TV no 7.ª EDIÇÃO DOS PRÊMIOS GAUDÍ, atribuídos pela Academia de Cinema Catalã – 2014, entre outros. Foi co-produtor e produtor delegado do longa Qualquer Gato Vira Lata 2 (2015), de Roberto Santucci.

Como produtor executivo, assinou os longas O Tronco (1998) e Veia e vinhos – uma história brasileira (2005), ambos de João Batista de Andrade; Onde Andará Dulce Veiga? (2006), de Guilherme de Almeida Prado; e do documentário À Margem do Lixo (2008), dirigido por Evaldo Mocarzel.

 

Sobre a Raiz Produções Cinematográficas

A Raiz Produções Cinematográficas foi criada em 1974 pelo cineasta João Batista de Andrade e pela produtora Assunção Hernandes e em dezembro de 2011 Fernando Andrade assumiu a direção, representando a 2a geração da família à frente da produtora. Desde sua fundação, vem produzindo filmes de longa, média e curta metragens, telefilmes e mini-series, acumulando prêmios no Brasil e no exterior, trabalhando com cineastas de prestígio das mais diversas tendências cinematográficas, bem como lançando novos talentos na área, como foi o caso de Ricardo Elias, com o premiado longa De Passagem (2004).

Estão entre suas principais obras os filmes DoramundoO Homem que Virou SucoA Próxima VítimaCéu AbertoO País dos TenentesO Cego que Gritava Luz O Tronco, do diretor João Batista de Andrade, além da coprodução de obras consagradas de Guilherme de Almeida Prado, como A Dama do Cine Shanghai Perfume de Gardênia. Da premiada diretora Suzana Amaral, produziu A Hora da Estrela Uma Vida em Segredo. Coproduziu ainda Brasa Adormecida, de Djalma Batista e Lua Cheiade Alan Fresnot.

Com Fernando Andrade na direção da produtora, a Raiz produziu o longa-metragem MARE NOSTRUM, de Ricardo Elias; Invasores, de Marcelo Toledo; O Grande Kilapy, do diretor Zezé Gamboa, em coprodução com Portugal e Angola; a animação infantil A Tropa de Trapo na Selva do Arco-Íris, de Alex Colls, em coprodução com a Espanha e em fase de lançamento no Brasil; e o documentário Democracia Armada, de Felipe Kurc. Para a TV fez Descalço sobre a terra vermelha, uma mini-série realizada em parceria com a Espanha; e o telefilme Invasores, de Marcelo Toledo.

 

Sobre a Distribuidora | Imovision

Presente no Brasil há mais de 25 anos, a Imovision vem se consolidando como uma das maiores incentivadoras do melhor cinema, tendo lançado mais de 300 filmes no Brasil. A distribuidora tem em seu catálogo realizações de consagrados diretores internacionais e nacionais e filmes premiados nos mais prestigiados festivais de cinema do mundo, como Cannes, Veneza, Toronto e Berlim. Mantendo seu foco em títulos de qualidade, a Imovision foi a responsável por introduzir no Brasil cinematografias raras e movimentos internacionais expressivos, como o Movimento Dogma 95 e o cinema iraniano.

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