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Dança #EMCASACOMSESC apresenta Frank Ejara ﹠ discípulos do ritmo e Lu Favoreto
04/08/2020 11:17 em Brasil
 
 
 
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SÉRIE DANÇA #EMCASACOMSESC APRESENTA FRANK EJARA & DISCÍPULOS DO RITMO E LU FAVORETO, NOS DIAS 4 E 6 DE AGOSTO

Sempre às terças e quintas, às 21h30, programação ao vivo do Sesc São Paulo na internet traz coreografias inéditas ou adaptadas dos principais artistas da dança brasileira em transmissões ao vivo no YouTube do Sesc São Paulo e o Instagram do Sesc Ao Vivo

instagram.com/sescaovivo

Fotos das atrações em alta qualidade para imprensa: clique aqui

São Paulo, 31 de julho de 2020 - Há um mês no ar, a programação da série Dança #EmCasaComSesc traz na próxima semana duas novas apresentações para o público: (Com)Fluência - Pocket, de Frank Ejara & Discípulos do Ritmo, que acontece na terça, 4, e o espetáculo LÁ, onde a gente dançava sobre espelhos, de Lu Favoreto, na quinta, dia 6. A série mostra novos trabalhos todas as terças e quintas, sempre às 21h30, através do canal no YouTube do Sesc São Paulo e do perfil do Sesc Ao Vivo no Instagram sempre com um espetáculo ao vivo de dança apresentado direto da casa do artista.

Na terça-feira, 4 de agosto, o público poderá assistir (Com)Fluência - Pocket, espetáculo que mostra a música e a dança numa relação interdependente. Uma comunhão de artes que convergem em uma criação espontânea, com a improvisação como ferramenta da ação. O DJ e Beat Maker Frank Ejara usa do improviso para criar seus sons e ritmos e personalizar sua música no momento exato em que os dançarinos Darlita Albino e Vini Azevedo improvisam nos passos.

Os Discípulos do Ritmo são uma Companhia de Danças Urbanas criada, em 1999, pelo diretor Franco Pereira mais conhecido com Frank Ejara. Trata-se do primeiro grupo a trabalhar as danças urbanas, nas artes cênicas de forma híbrida e profissional.

Na quinta-feira, dia 6, o espetáculo LÁ, onde a gente dançava sobre espelhos, de Lu Favoreto, apresenta uma criação livremente inspirada no contato da Cia. Oito Nova Dança com o universo ameríndio e suas concepções de corporalidade. Pela perspectiva do movimento, a performance é fundamentada na pesquisa de um corpo ancestral e na integração entre voz, palavra, canto e dança, provocando um diálogo improvisacional entre dança, música, imagem/projeção e luz. LÁ, onde a gente dançava sobre espelhos é composto por três núcleos: prólogo (Desfazer da Fuça| Desfazer da Face), Ato (Nó Na garganta|Ninho da palavra) e Epílogo - Retro Visão|Retro Visor. O espetáculo conta com a colaboração da diretora e iluminadora teatral Cibele Forjaz, que fará o desenho de luz e a movimentação ao vivo da câmera.

Lu Favoreto atua como bailarina, coreógrafa, preparadora corporal para as artes cênicas e professora de dança. Tem como elemento primordial de investigação a relação entre estrutura corporal, movimento vivenciado e a comunicação na cena. Fundamenta seu trabalho didático e artístico na Técnica do Movimento Consciente (Klauss Vianna/Brasil) e na Coordenação Motora (M. M. Béziers e S. Piret/França).

Sempre às terças e quintas-feiras, às 21h30, acontece uma apresentação diferente no formato de solos, duplas ou com mais integrantes - desde que estes já estejam dividindo o mesmo espaço neste período de quarentena - podendo ser coreografias inéditas, criadas para este espaço digital, trechos de obras ou adaptações de trabalhos existentes, de acordo com o espaço e proposta de cada obra. As apresentações têm duração de até 40 minutos. Dentro desta linguagem, a experiência das diversas edições da Bienal Sesc de Dança, que teve sua 11ª edição realizada em setembro de 2019, possibilita a expansão da atuação digital da instituição. A programação terá como foco abranger o maior número de vertentes e movimentos da dança, em suas expressões, diversidades e poéticas de corpos, dentro das muitas áreas de pesquisa, como a clássica, urbana, contemporânea, performática e experimental.

A iniciativa faz parte das diversas ações digitais que expandem a atuação da instituição no campo virtual, como a plataforma do Sesc Digital e a programação de transmissões de música e teatro da série Sesc Ao Vivo. "As artes, em todas as suas linguagens, têm sido altamente impactadas pelas restrições de convívio social e pela suspensão das contratações dos artistas e de toda a cadeia de criação e produção. O desenvolvimento da Plataforma Sesc Digital expressa nossa preocupação com a expansão da atuação social do Sesc para o ambiente digital", comenta Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc São Paulo. "Acreditamos ser possível, ainda que desafiadora, a experimentação de uma prática cênica, performativa, em novos formatos, gramáticas e suportes. Pretendemos contemplar outras linguagens artísticas em nossas transmissões ao vivo nos próximos dias", conclui.

Até aqui, a Dança #EmCasaComSesc exibiu onze apresentações com audiência que ultrapassa 25 mil visualizações. Já passaram pela série os bailarinos e coreógrafos Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira, em espetáculo com fragmentos da pesquisa Outras FormasDiogo Granato apresentou Toda Vez que me Despeço; a dupla Key Sawao e Ricardo Iazzetta trouxe a dança do diaRubens Oliveira fez sua estreia em espetáculo solo com MakahlaMorena Nascimento foi atração com a dança-improviso MADEIRA, uma dança para meu paiMárcio Greyk apresentou Solos de LajeCristian Duarte mostrou Home100Jussara Miller trouxe o solo Proximidade, um olhar para o avessoDenise Stutz esteve com o espetáculo 3 Solos em 1 TempoCelly IDD DG Fabulloso apresentaram Passinho, Dança e Tela e, com uma dança pensada e criada a partir do cenário atual de afastamento social, Cesar Dias apresentou Ser .

Dança na TV

Além das lives, o público interessado em dança poderá conferir também a série Dança Contemporânea, exibida desde 2009 pelo SescTV, e que acaba de ganhar nova temporada no canal e na internet. Os 13 novos episódios propõem um olhar plural para a cena da dança contemporânea no país a partir das poéticas do corpo negro. Integrados ao projeto #Do13ao20 - (Re)Existência do Povo Negro (sescsp.org.br/do13ao20), que propõe diálogos sobre a condição social da população negra e objetiva reiterar os valores institucionais, bem como o reconhecimento das lutas, conquistas, manifestações e realidades do povo negro, a curadoria desta temporada é assinada pela artista e pensadora em dança, gestora cultural e cientista social Gal Martins. Sua proposta evidencia as corporalidades plurais nas danças contemporâneas com o intuito de fazer presente, com dignidade, a multiplicidade de vozes que compõem o universo dança em todo o país, contemplando os corpos negros, femininos, periféricos, gordos, LGBTQI+ e tantos outros.

Além de Encruzilhada, do Grupo Fragmento Urbano, fazem parte da temporada: Arquivo Negro - Passos Largos em Caminhos Estreitos - Cia Pé no Mundo; Noite de Solos composto pelas apresentações Depoimentos para Fissurar a Pele - Núcleo Djalma Moura e Corredeira - Nave Gris Cia Cênica; Filhxs -da- P°##@ - T O D A - Coletivo Calcâneos; Herança Sagrada - A Corte de Oxalá, com o Balé Folclórico da Bahia; Cria - Cia. Suave; Eles Fazem Dança Contemporânea - interpretado por Leandro Souza; Anonimato- Orikís aos Mitos Pessoais Desaparecidos - Cia Treme Terra; Subterrâneo - Gumboot Dance Brasil; 5 Passos para não Cair no Abismo - Cia Urbana de Dança; Mulheres do Àse.- com Edileusa Santos ; Sons D’Oeste -Trupe Benkady e Mensagens de Moçambique - Taanteatro Companhia.

+ SESC NA QUARENTENA

Durante o período de distanciamento social, em que as unidades do Sesc no estado de São Paulo permanecem fechadas para evitar a propagação do novo coronavírus, um conjunto de iniciativas garantem a continuidade de sua ação sociocultural nas diversas áreas em que atua. Pelos canais digitais e redes sociais, o público pode acompanhar o andamento dessas ações e ter acesso a conteúdos exclusivos de forma gratuita e irrestrita. Confira a programação e fique #EmCasaComSesc.

+ SESC DIGITAL

A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado.

Saiba +: Sesc Digital



 
   


 









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